terça-feira, 31 de março de 2009

PERIGO ADIANTE: 3ª VIA EM CONSTRUÇÃO

Em novembro de 2008, manifestantes realizaram um cortejo fúnebre em Washington para declarar ‘morto’ o capitalismo. “Um funeral para o capitalismo. Finalmente morreu”!, dizia um cartaz adornado com duas caveiras. “Nossa mensagem é que o sistema econômico necessita de uma mudança fundamental. O fundamentalismo do livre mercado prejudicou as famílias dos trabalhadores durante décadas”, afirmou uma das participantes do evento.

Uma outra manifestação, com a mesma finalidade, contou com a presença de cerca de 35 mil pessoas, em Londres, no último sábado (28-03). Dessa feita, o objetivo dos participantes foi exigir dos Chefes de Estado e de Governo do Grupo dos Vinte, que estarão reunidos na capital inglesa, na próxima quinta-feira (02-04), para a Cúpula do G-20 – grupo que congrega os países mais ricos e os principais ‘emergentes’ –, ações concretas e efetivas para a criação de um mundo melhor e mais justo. Agitando bandeiras, e portando cartazes escritos em diversos idiomas, pessoas de todas as idades procuravam externar sua revolta contra o atual sistema econômico e os governantes mundiais. Esse não foi um evento isolado naquele dia, porquanto manifestações semelhantes ocorreram em outras capitais européias, como Paris e Berlim.

Muito provavelmente, pessoas que tomam parte em movimentos como esses, não sabem que, independentemente de suas iniciativas, uma nova estrutura econômica mundial, há séculos arquitetada pelos mentores da Nova Ordem Mundial, vem sendo, silenciosa e cuidadosamente, construída ao longo das últimas décadas com a finalidade de conduzir o mundo a um novo regime de governo.

Fatos em profusão existem para instruir e fundamentar esta tese. Alguns deles, dada sua eloqüência, merecem ser citados. Em sua edição de 25/05/1992, página 51, a Revista Time falando sobre a viagem que o ex secretário-geral do partido soviético, Mikhail Gorbatchev, fizera há pouco aos Estados Unidos, destacou que “Nada sobre a visita triunfal de duas semanas de Mikhail Gorbatchev, sugere que ele seja um político removido do poder... Os americanos... o receberam com ovações...”. Ainda de acordo com a Revista, mesmo sem concordar que a teoria socialista não obteve, na prática, os objetivos almejados, ou que o comunismo ‘morreu’, Gorbatchev – responsável direto pela implementação do plano previamente traçado para a derrubada das barreiras, até então existentes, entre os dois regimes –, admitiu que uma “...alternativa entre o capitalismo e o comunismo estará sendo oferecida em um futuro próximo...”. Mais recentemente, por ocasião da última Assembléia-Geral da ONU, realizada em Nova Iorque, em janeiro último, o Wall Street Journal, destacou que o presidente Lula defendeu a criação de um regime que previna o sistema financeiro mundial de ser vítima de futuros abusos, definindo-o “como um defensor do meio termo entre capitalismo e socialismo”. Já, na última semana, a China propôs no site de seu Banco Central, a criação de uma moeda supranacional para substituir o dólar. Muito embora reconheçam que a criação de uma nova moeda de reserva, que seja amplamente aceita, poderia levar algum tempo, as autoridades chinesas pretendem apresentar a sugestão para ser discutida durante a próxima reunião do G-20. Emblemática a posição da China, se considerarmos que o seu regime de governo é tradicionalmente comunista.

Portanto, diante de fatos tão reveladores, torna-se plenamente possível concluir que uma 3ª via, confluência entre o capitalismo e o comunismo, já começou a ser construída para substituir estes dois regimes, que para os principais líderes da comunidade internacional, e significativa parcela da população mundial, já não conseguem mais atender sequer às demandas básicas da humanidade.

Para os estudiosos do assunto, essa 3ª via, a ser imposta ao mundo, é o fascismo, dadas as características que esse regime apresenta. A doutrina fascista defende uma política de supremacia do Poder Público em confronto com o particular, privilegiando o coletivo em face do individual. Os meios de produção e comercialização continuam de posse da iniciativa privada, porém o que se deve fabricar, em que quantidade, e o preço a ser cobrado nas vendas é decidido pelo Estado. A palavra fascismo deriva de fasces, um símbolo utilizado durante o Império Romano, representado por um machado cujo cabo era rodeado de varas, exprimindo o poder do Estado e a unidade do povo. Benito Mussolini, que se utilizou de concepções dessa doutrina no período em que esteve à frente do governo italiano, pronunciou uma célebre frase durante discurso que proferiu em 1927, na Câmara dos Deputados de seu país. “Tutto nello Stato, niente al di fuori dello Stato, nulla contro lo Stato” (Tudo no Estado, nada fora do Estado, nada contra o Estado), disse ele.

Sem embargo da terminologia que venha a ser empregada para defini-lo, esse novo regime político-econômico, terá como característica exponencial, a existência de um Estado globalizante. Em sendo assim, uma ponte será erguida, para que essa 3ª via avance em direção aos diversos segmentos religiosos na futura civilização global, a fim de formar com eles um único sistema.

Há que se reconhecer que à primeira vista, essa possibilidade pode parecer absurda, pois, afinal, os antagonismos históricos existentes entre as mais influentes religiões do mundo, são, a rigor, inconciliáveis. No entanto, ao olharmos para as profecias bíblicas, perceberemos que a união entre as várias crenças religiosas será alcançada exatamente a partir da união político-econômica. Apocalipse 18.3 afirma: “Pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da Terra. Também os reis da Terra se enriquecerem à custa da sua luxúria.” Ao se utilizar das expressões ‘vinho’, ‘prostituição’, e ‘mercadores da terra [que] se enriqueceram à custa de sua luxúria’, este versículo revela a relação promíscua que advirá a partir do sincretismo político-religioso que será instituído entre o poder estatal e a religião da Nova Ordem Mundial, ou seja, entre o governo do Anticristo e a “grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da Terra.” (Apocalipse 17.5). Para tornar isso possível, o novo regime político-econômico – a 3ª via –, promoverá, por meio da massificação de conceitos como justiça social, pluralismo, tolerância e igualdade na diversidade, além de outras expressões afins, a união (não a unidade) das diversas crenças religiosas existentes hoje no mundo.

Tristemente, uma significativa parcela das igrejas cristãs – dentre elas, muitas das chamadas tradicionais –, já aderiu a esse engodo, e, abdicando da ortodoxia ‘ofensiva’ da Palavra de Deus, adotou um discurso religioso adocicado e bajulador, centrado na dignidade do homem e não na justiça de Deus. Abriu mão da unidade espiritual, que só é possível alcançar através de Jesus Cristo, em prol de uma postura inclusiva. Ignorando ou não os intentos dos idealizadores da Nova Ordem Mundial, essas igrejas foram seduzidas por seu falacioso discurso de instituir uma cultura de paz universal, para isso abrindo mão da doutrina bíblica, já que esta divide.

A DOUTRINA DIVIDE PORQUE A VERDADE DIVIDE. JESUS, que a respeito de Si mesmo, afirmou, “Eu sou o caminho, e a VERDADE e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim” (João 14.6), DIVIDE. ELE É A ÚNICA VERDADE, E EXATAMENTE POR ISSO DIVIDE. É este o sentido que têm Suas palavras, registradas em Mateus 10.34: “Não cuideis que vim trazer paz à Terra; não vim trazer paz, mas espada.

Portanto, para que os cristãos genuínos – aqueles que foram verdadeiramente lavados e remidos pelo Sangue Precioso de Jesus – se aproximem de muçulmanos, judeus, budistas, católicos, espíritas e adeptos ou praticantes de outros credos religiosos, só existem duas alternativas: ou todos estes recebem o Unigênito de Deus como Senhor e Salvador de suas vidas, ou os cristãos O removem de suas crenças e pregações, a fim de possibilitar que a convergência se dê através de conceitos humanos que lhes sejam comuns.

Isto porque, conquanto, por muitos idealizada e desejada, uma terceira opção definitivamente não existe.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

UMA NOVA AGENDA CRISTÃ PARA UM ADMIRÁVEL MUNDO NOVO?

‘Estamos mudando a agenda do mundo...’ Esta afirmação foi feita pelo então presidente nacional do PT, José Genoíno, em janeiro de 2005, por ocasião da 35ª edição do Fórum Mundial Econômico, tradicional evento realizado anualmente em Davos, na Suíça, e que congrega as maiores potências econômicas do planeta. O objetivo de Genoíno, foi chamar a atenção para o fato de que com a chegada de Lula ao encontro, a ordem dos trabalhos foi alterada, sendo a discussão sobre as causas sociais conduzida imediatamente para o centro dos debates.

A rigor, referida mudança de calendário guarda muito mais relação com o interesse que o tema vem despertando, já há algum tempo, em todos os rincões do planeta, do que, propriamente, com qualquer prestígio que o presidente Lula pudesse eventualmente desfrutar, naquele momento, junto à comunidade internacional. Afinal, a construção de uma sociedade livre, justa e solidária, com a qual os defensores de direitos humanos sempre sonharam, tornou-se tema recorrente nas últimas décadas. Tanto que a nossa Constituição de 1988, também dela se ocupou, colocando-a, em seu artigo 3º, como um dos objetivos fundamentais da Nação.

E isso não é tudo. A necessidade de se estabelecer a justiça social no mundo, que até bem pouco tempo trazia desconforto tão somente à classe política, começou, nas últimas décadas, a inquietar também os religiosos.

Apenas a título de exemplo, preocupado com o aumento da fome e das desigualdades sociais, o então secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas Cristãs, Philip Potter, lançou, em 1969, um emocionado e comovente apelo: ‘Conclamamos as igrejas a se moverem... para a relevante e sacrificial ação que conduzirá a novos relacionamentos de dignidade e justiça entre todos os homens e para se tornarem para a reconstrução radical da sociedade... É necessária uma mudança radical das estruturas sociais, econômicas e políticas, e não a mera transferência prudente dos recursos e das tecnologias’. Tempos depois, o então papa João Paulo II declarou a justiça social ponto de convergência de todas as religiões do mundo. E, finalmente, neste início de século XXI, a causa social conquistou, também, a simpatia e a adesão de uma das mais poderosas e influentes instituições contemporâneas: a igreja evangélica.

Passeatas em prol da paz, campanhas pelo desarmamento e pela preservação do meio-ambiente e shows musicais para arrecadar alimentos, são apenas alguns exemplos de iniciativas que têm reunido, com uma freqüência jamais vista antes, verdadeiras legiões de evangélicos, das mais diversas correntes doutrinárias, em torno dos temas sociais.

Em toda a campanha eleitoral, hordas de candidatos, representando as incontáveis comunidades evangélicas, apresentam suas propostas – sempre temperadas, é claro, com uma generosa pitada de conceitos espiritualizados – para acabar com a forme e a miséria na comunidade em que atuam. Fica-se com a impressão de que eleitores produzindo transformação social são mais relevantes do que discípulos pregando o Evangelho genuíno.

Oportuno ressaltar, neste particular, que Jesus nunca afirmou, ou demonstrou qualquer intenção de fazer da ação político-social o objetivo principal de Sua Igreja. Naturalmente que precisamos nos empenhar em alimentar e vestir os pobres, mas se seguirmos, com honestidade de propósitos, o exemplo de Cristo, nossa legítima e principal preocupação será a de apresentar-lhes, e a todas as demais pessoas que habitam este mundo, Sua Cruz redentora.

A liderança religiosa, por seu turno, certamente por acreditar em sua própria falácia de que as injustiças sociais tenderão a desaparecer à medida em que o evangelho for atingindo um contingente maior de pessoas, tem se valido de todo arsenal de comunicação de que pode dispor, para transmitir uma mensagem recheada de humanismo, visando cooptar os incautos corações e mentes que ignoram o alerta de Jesus: “Tenho vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (Jo 16.33) (ênfase acrescentada).

Não bastasse isto, dado o fato de que humanismo e apostasia são verso e anverso de uma mesma moeda, e que a sobrevivência do primeiro depende da existência da segunda, referida liderança não hesitou em falsear, quando não, abolir deliberadamente a ortodoxia bíblica, com o objetivo de tornar seu discurso religioso mais palatável. Abdicando da verdade de que “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça” (II Tm 3.16), substituiu o evangelho de arrependimento, regeneração e crucificação do eu, por expressões que enaltecem a necessidade de conquista, sucesso pessoal e entretenimento.

A abordagem nos cultos, nas escolas dominicais ou, em quaisquer outros ofícios religiosos, passou a servir mais como um guia prático de resolução de problemas humanos do dia-a-dia, tais como finanças pessoais, relacionamentos interpessoais e diversas necessidades sociais daqueles que fazem parte dos incontáveis grupos evangélicos. Tornou-se imperioso que a liturgia contenha música capaz de agradar aos diversos segmentos de público (ainda que seu conteúdo seja discutível do ponto de vista doutrinário), bem como teatro e coreografia, coroados, quase sempre, de calorosos aplausos, e que seja ‘enriquecida’ com uma mensagem necessariamente triunfalista, incentivando uma fé capaz de conduzir à prosperidade e promover a cura de todas as enfermidades por meio de uma atitude mental positiva. O templo, outrora usado pelo povo de Deus como local de adoração, acabou por se transformar em um espaço de ‘celebração’ em que o mais importante é o massagear do ego e a satisfação das emoções. Em síntese, “... mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura que o Criador...” (Rm 1.25). Observar com um pouco mais de acuidade espiritual a igreja dos nossos dias, já é mais do que suficiente para se identificar nela características que são peculiares à ‘grande babilônia’, o sistema religioso descrito em Apocalipse 17.3-6 (especialmente versos 4 e 5), que numa relação promíscua com o Anticristo vai auxiliá-lo em sua ascensão ao poder, além de dar-lhe sustentabilidade durante o primeiro período da grande tribulação.

Por tudo isto, quando se olha um pouco mais atentamente para o atual cenário religioso, tem-se a impressão de que a igreja evangélica já não pretende mais esperar pela Agenda de Jesus, na qual o Mestre deixou consignada Sua promessa “... vou preparar-vos lugar... virei outra vez, e vos levarei para Mim mesmo, para que onde eu estiver, estejais vós também” (Jo 14.2-3). Contrapondo-se a Ele, resolveu tomar para si a responsabilidade de instituir uma nova agenda para o mundo. Para isso, negligenciando a advertência do apóstolo Paulo no sentido de “...não sede conformados com este mundo...” (Rm 12.2), e sem se aperceber da gravidade que isso representa, passou a compartilhar do mesmo discurso utilizado pelos organismos seculares e pela religião de Roma, no sentido de que é possível o estabelecimento da paz e da justiça social na Terra, através de ações meramente humanas.

Neste ponto, impõe-se uma pergunta a fim de que sobre ela se possa refletir. Não estaria a igreja evangélica de nossos dias, com tal postura, ofertando sua valiosa cooperação para tornar possível a construção do ‘admirável mundo novo’, vaticinado pelo escritor inglês, Aldous Huxley, que com sua obra de ficção publicada em 1932, lançou uma sinistra ‘profecia’ a respeito de um mundo que adviria? No mundo imaginário descrito por Huxley, as pessoas são pré-condicionadas biológica e psicologicamente a viverem em harmonia com as leis e regras sociais dominantes dentro de uma civilização cuja finalidade última é alcançar a felicidade de todos os seus membros, qualquer que seja a sua posição social.

Impossível deixar de concluir que a igreja evangélica assim agindo, está contribuindo, de forma decisiva, para induzir o homem a acreditar que é capaz de resolver todos os seus problemas sem a necessidade de uma experiência real de conversão e de um compromisso com o verdadeiro Evangelho de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Por conseguinte, crentes que aderem não importa quão sinceramente, a esforços humanistas de unir o mundo em torno desse objetivo, em nada auxiliam a causa do Nosso Senhor e Mestre, mas, ao contrário, emprestam uma preciosa colaboração para a construção do cenário que vai abrigar o reino do Anticristo. Ademais, nunca é demasiado lembrar que Deus não irá precisar de ajuda humana para estabelecer Seu Reino na Terra, porquanto Jesus Cristo o fará, e, tão somente, por ocasião de Sua segunda vinda, quando, então reinará a partir de Jerusalém, durante o Milênio. A idéia da reconstrução do Éden na Terra, antes ou fora dessa verdade intangível, é antibíblica e, portanto, de inspiração demoníaca.

O que o Senhor da Glória anela, isto sim, é encontrar Sua Noiva adornada para as Bodas do Cordeiro quando vier buscá-La no Arrebatamento e, por isso, advertiu o Seu povo a que “Cingidos estejam os vossos corpos e acesas as vossas candeias. Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu Senhor... para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram. Ficai, também, vós, apercebidos, porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá” (Lc 12.35-40).

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

DEZ GANHAM DE VINTE E PERDEM PARA UM

Logo no início da crise financeira que vem assolando o mundo, o economista e ex-presidente do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Carlos Lessa, afirmou que o dólar ‘acabou’ e que seria preciso um novo Bretton Woods que trouxesse novas regras para a economia mundial.
“Só tem um jeito. A Rússia já propôs, e a França também: reunir as potências do mundo e definir um novo acordo de Bretton Woods. O dólar acabou. Mas o problema é o seguinte: os Estados Unidos não vão deixar que o dólar acabe... O que os americanos vão tentar fazer é distribuir essa conta pelo mundo inteiro”, disse ele. Dias depois, o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, endossando as palavras de Lessa, destacou que somente um ‘novo Bretton Woods’, tornará possível a necessária reorganização do sistema financeiro mundial.

O acordo de Bretton Woods, ficou assim conhecido porque foi assinado na cidade americana que tem esse mesmo nome. Lá, sob o patrocínio da ONU, se reuniram em 1944, 730 delegados das 44 nações aliadas, para a Conferência Monetária e Financeira das Nações Unidas. Através do referido acordo, deliberou-se que as moedas dos países membros passariam a estar atreladas ao dólar, ao mesmo tempo em que a moeda norte-americana seria lastreada nas reservas de ouro existentes no Tesouro dos Estados Unidos. A partir de Bretton Woods, o dólar tornou-se, então, a moeda forte do sistema financeiro mundial e os países participantes passaram a utilizá-la não somente para suas operações de comércio exterior, mas, também, para incrementar suas reservas monetárias.

A negociação de um novo Bretton Woods, começou a ser articulada pelo G-20, no final dos anos 90, quando o grupo foi criado com o objetivo de encontrar soluções para a crise que se iniciara na Ásia, naquele período, espalhando-se, em seguida, para o restante do mundo.

Com o surgimento da atual crise financeira mundial, o G20 vem ganhando extraordinário prestígio. Na reunião do grupo, realizada em São Paulo, no mês de novembro, seus representantes decidiram pela reorganização do sistema financeiro mundial, com a efetiva participação dos países emergentes. Durante a abertura dos trabalhos, o presidente Lula defendeu a necessidade de se construir uma ‘nova arquitetura financeira mundial’ (sem ênfase no original). Exigindo a participação dos países em desenvolvimento no processo de tomada de decisões, Lula disse que "é amplamente reconhecido que o G7 não tem mais condições de assumir sozinho os caminhos da economia mundial".

Uma semana depois, em Washington, em outra reunião do G20, uma das reivindicações apresentadas foi no sentido de que ele passe a ser representado por chefes de Estado dos países que o compõem, e não mais por autoridades subalternas como ocorre, atualmente. Ao discursar, nesse encontro, o presidente Lula reafirmou sua posição de que ‘o G7 não tem mais razão de ser, é preciso levar em conta as economias emergentes do mundo globalizado de hoje’.
Participam do G20, ministros da Economia e presidentes de bancos centrais das 19 maiores economias desenvolvidas e emergentes do planeta, quais sejam, os 7 que compõem o G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Japão), além de Rússia, África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China, Coréia do Sul, Índia, Indonésia, México e Turquia. A União Européia também faz parte do grupo,sendo representada pela presidência rotativa do Conselho Europeu e pelo Banco Central Europeu. Apenas para se ter uma idéia da magnitude e pujança do G20, basta destacar que os países que o compõem representam cerca de 90% do produto nacional bruto mundial, 80% do comércio internacional e cerca de dois terços da população de todo o planeta.

Neste ponto, uma pergunta se impõe: Por que estaria o G20 tão interessado em promover uma reengenharia do sistema financeiro mundial?
Para se responder a esta indagação, torna-se necessário buscar subsídios nos escritos dos idealizadores da Nova Ordem Mundial, cenário que vem sendo cuidadosamente construído com o objetivo de abrigar o governo do Anticristo.

Em 1957, Alice Bailey, satanista e precursora do Movimento de Nova Era, escreveu em seu livro, The Externalization Of The Hierarchy (A Externalização da Hierarquia), que o mundo seria primeiramente organizado em ‘esferas de influência’, antes que houvesse o advento de um governo global (pg 209). Bailey não especificou quantas e quais seriam tais ‘esferas de influência’. Seu plano, todavia, tornou-se público em 1972, quando Mihajlo Mesarovic e Eduard Pestel, escreveram um livro intitulado Mankind At The Turning Point (A Humanidade em Ponto de Mutação). De acordo com esses autores, adeptos da Nova Ordem Mundial, a estrutura geo-política mundial seria completamente reformulada, com a criação de dez supernações – blocos regionais -, da maneira como especificado a seguir, e que cada uma delas seria uma esfera de influência:
1. América do Norte; 2. Europa Ocidental; 3. Japão; 4. Austrália e África do Sul; 5. Europa Oriental e Rússia; 6. América Latina; 7. Norte da África e Oriente Médio; 8. África Tropical; 9. Sul e Sudeste Asiático; 10. China.

Fato interessante de ser observado, é o de que esse livro, publicado em 1972, incluía a Rússia como ‘cabeça’ de uma supernação. Isso, inquestionavelmente, traz a convicção da existência de um projeto previamente delineado, pois nessa época – 1972 -, o mundo se encontrava no apogeu da chamada guerra fria, sendo a Rússia apenas um membro da ex União Soviética. Os autores do livro em questão, por certo conheciam o plano da Nova Ordem Mundial de extinguir o bloco soviético, o que efetivamente veio a se concretizar no final dos anos 80. Ao se atentar para esse fato, torna-se possível vislumbrar com clareza, um plano de etapas caprichosamente elaborado no reino das trevas, e que vem sendo implementado por homens que se encontram a seu serviço.

Assim, respondendo à indagação feita anteriormente, é possível afirmar que o G20 tem como verdadeiro objetivo, conduzir o mundo à concretização do plano de dividí-lo em 10 supernações, o mais importante estágio para o estabelecimento definitivo da Nova Ordem Mundial. Aliás, o G20 poderia muito bem ser chamado de G10, porquanto seu papel principal é o de criar as condições necessárias para que a Confederação formada pelas dez supernações tenha um único sistema de regras a disciplinar todo seu arcabouço econômico-financeiro. Não é por acaso, portanto, que, à exceção da supernação 8 – África Tropical -, que não possui representante direto junto ao grupo, todas as demais estão lá representadas por, pelo menos, uma autoridade.
Senão, vejamos como estão distribuídas tais representações.
A América do Norte (1), por Estados Unidos, México e Canadá; a Europa Ocidental (2), pela União Européia; o Japão (3) e a China (10), por si próprios; a Austrália e África do Sul (4), pelos dois países que compõem o bloco; a Europa Oriental e Rússia (5), pela Rússia; a América Latina (6), por Brasil e Argentina; o Norte da África e Oriente Médio (7), pela Arábia Saudita; e, finalmente, Sul e Sudeste Asiático (9), por Coréia do Sul e Indonésia.

A partir dessa realidade, torna-se possível compreender, com muita clareza, a profecia registrada em Daniel 2.41 e 42, que ao se referir ao quarto reino – exatamente aquele formado por essa Confederação de nações -, assim se expressa: “E, quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma firmeza do ferro, pois viste o ferro misturado com barro de lodo. E, como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil(sem ênfase no original).

Não se pode deixar de notar que a principal marca da referida Confederação é a heterogeneidade. Afinal de contas, ao se observar sua constituição salta aos olhos o fato de ser ela formada por supernações que apresentam realidades absolutamente distintas: umas extremamente poderosas economicamente; outras em estágio de franco desenvolvimento - por isso comumente chamadas emergentes -, e um terceiro segmento, composto por nações que podem ser consideradas paupérrimas.

Reveladoras, também, são as palavras do profeta Daniel ao falar do advento do reinado do Anticristo, no Capítulo 8, Versículos 23 e 24 de seu Livro, evento este que ocorrerá simultaneamente à existência do quarto reino, que como já dito é a Confederação de supernações. “Mas no fim de seu reinado, quando acabarem os prevaricadores, se levantará um rei, feroz de semblante, e será entendido em adivinhações. E se fortalecerá o seu poder, mas não pela sua própria força; e destruirá maravilhosamente, e prosperará, e fará o que lhe aprouver; e destruirá os poderosos e o povo santo” (sem ênfase no original).

Reforçando essa mesma idéia, o texto de Apocalipse 17:12 e 13, afirma que os dez reis, ou seja, as dez supernações, assumirão, para si, através de um concerto global, todo o poder mundial, com o intento de entregá-lo, em seguida, ao Anticristo.
E os dez chifres que viste são dez reis, que ainda não receberam o reino, mas receberão poder como reis por uma hora, juntamente com a besta. Estes têm um mesmo intento, e entregarão o seu poder e autoridade à besta”.

Este texto bíblico torna-se emblemático, se considerarmos a já citada postulação feita na reunião do G20, realizada em Washington, para que ele passe a ser representado pelos mandatários máximos das nações que o compõem, e não mais por autoridades inferiores. Isto porque, somente aqueles poderiam dispor da competência necessária para renunciar à sua prerrogativa de mando em benefício de outrem. A partir desse raciocínio, nada impede concluir que essa Confederação formada pelas dez supernações - 'dez reis' - receberá por delegação do G20, através de normas e diretivas, poder e autoridade que repassará, no tempo devido, ao Anticristo.

Hoje, como nunca se presenciou antes, as profecias bíblicas vêm se cumprindo de maneira extraordinariamente perceptível. Nas últimas décadas, muitos homens de prestígio no cenário mundial têm esposado a idéia de que todos os problemas do planeta poderiam ser solucionados se houvesse um homem com ‘superpoderes’ a conduzir seu destino. Só para citar duas dessas personalidades, o ex presidente Fernando Henrique Cardoso, durante uma palestra proferida na Escola Superior de Guerra, no dia 21 de Junho de 1997 - conforme publicado em seu caderno de Economia, pelo Jornal 'O Estado de São Paulo, em sua edição do dia seguinte -, afirmou que o mundo carece de uma autoridade mundial. Segundo ele, ‘queiramos ou não, o fluxo das decisões econômicas alcança todo o planeta e se desdobra no nível planetário, com um controle de decisões que se dá num nível muito extenso do planeta. Nesse cenário não existe uma autoridade (política) mundial. As autoridades são nacionais, a ordem política é uma ordem nacional’ (sem ênfase no original). Nessa mesma linha de raciocínio, o presidente Lula afirmou ao Financial Times, que tem esperanças em um mundo mais humano após a recuperação da economia mundial, a partir de 'um novo sistema de governança global'.

A rigor, Fernando Henrique Cardoso e Lula, a despeito de não serem os únicos, nem precisariam fazer tal reivindicação, pois satanás só espera a retirada das últimas restrições impostas por Deus, para, finalmente, levar a cabo seu plano de assumir o comando do mundo, através de seu enviado, conforme previsto pelo profeta Daniel. "Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno...” (Daniel 7.8). Esse "chifre pequeno", o décimo primeiro chifre", é o Anticristo, que governará durante o período da grande tribulação.

Diante de fatos tão contundentes e reveladores como esses, qual deve ser a postura dos salvos, daqueles que foram lavados e remidos pelo Precioso Sangue de Jesus? A Palavra de Deus nos dá a resposta em II Pedro 3.13 e 14: “Mas nós, segundo a Sua Promessa, aguardamos novos Céus e nova Terra, em que habita a justiça. Por isso, amados, aguardando estas coisas, procurai que dEle sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz”.
Estando assim preparados, podemos nos gloriar em Nosso Senhor Jesus Cristo, no qual está posta nossa viva e indestrutível esperança porque nós, Seu povo, Sua Igreja gloriosa, temos a certeza de que participaremos, com Ele, de um Reino Eterno. "Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre” (Daniel 2.44).

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

SERÁ ELE O “SALVADOR DO PLANETA TERRA”?

O mundo queria... os Estados Unidos da América quiseram... e pela primeira vez na história política norte-americana, um cidadão negro vai morar na Casa Branca.
A vitória de Obama, filho de um muçulmano, negro, oriundo de uma família de criadores de cabras do Quênia, e de uma norte-americana, branca, protestante, foi muito festejada pela comunidade internacional. Para esta, na figura do presidente eleito teria se personificado o sepultamento da odiosa discriminação racial, marca registrada da sociedade americana ao longo de sua história.
Inegavelmente, o fato de Obama haver se tornado o homem mais poderoso do planeta, é por demais significativo, porquanto projeta a imagem de um país que deixa de lado seu conservadorismo histórico, para abrir as portas à diversidade cultural. E, como os que defendem essa mesma diversidade, advogam que dentro das culturas estão as religiões, que são a sua própria alma, forçoso concluir que essa nova realidade vai facilitar, também, a aproximação das várias crenças.
Mas, e nós que conhecemos as verdades contidas na Palavra de Deus, que significado podemos extrair da vitória de Obama?
Durante um jantar beneficente, realizado em Nova Iorque, na reta final de sua campanha à presidência dos Estados Unidos, ele declarou:
"Contrariamente aos rumores que ouviram, eu não nasci numa manjedoura. Na realidade nasci em Krypton e fui enviado para aqui pelo meu pai, Jor-El, para salvar o planeta Terra", numa referência ao Superman (sem ênfase no original).
Estas palavras, dado seu relevante sentido, não podem passar despercebidas para o povo de Deus que precisa, sobretudo em tempos como estes, saber analisar os acontecimentos à luz das Profecias Bíblicas. Ao dizer que não nasceu em uma manjedoura, Obama insinuou que o Salvador do mundo não foi Aquele que veio há cerca de dois mil anos, com a missão de resgatar a humanidade da morte eterna, mas que ele próprio, “um homem-deus”, recebeu a incumbência de salvar o planeta.
Preciosas afirmações do apóstolo João, reforçam a tese de que alusões como estas não podem ser consideradas meras figuras de retórica: “Filhinhos, já é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também, agora, muitos anticristos têm surgido; pelo que conhecemos que é a última hora. Quem é o mentiroso senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho(I João 2.18,22).
Dentro desta mesma análise, torna-se imperioso destacar o teor do discurso proferido, em julho passado, na Alemanha, para mais de 200 mil pessoas que se acotovelavam junto ao Portão de Brandenburgo, por aquela que estava se tornando a mais nova celebridade mundial: o então candidato à presidência dos Estados Unidos, Barack Hussein Obama. A reunião ocorreu nos arredores da coluna da Vitória, a poucos metros do local onde, há menos de duas décadas, encontrava-se, intocável, o Muro de Berlim. O histórico encontro serviu para difundir e, ao mesmo tempo, consolidar a imagem de um político sem fronteiras.
Na ocasião, Obama insistiu na necessidade de se buscar a paz e a justiça social, em nível global, através da união dos povos, a partir de uma cidadania universal e de uma religiosidade única, conforme destacou em vários trechos de seu discurso - 'Um Mundo que Se Ergue Unido' -, que foram transcritos a seguir:
“Olhe para Berlim, onde os buracos de balas nos prédios e os sombrios pilares e pedras perto do Portão de Brandemburgo, nos lembram que jamais devemos esquecer nossa humanidade comum... ...população do mundo, olhe para Berlim, onde um muro foi derrubado, um continente se uniu, e a história provou que não existe desafio grande demais para um mundo que se ergue unido... ...o século 21 revelou um mundo mais interligado que em qualquer outro momento da história humana... ...não podemos nos dar ao luxo de sermos divididos... ...nenhuma nação isolada, por grande ou poderosa que seja, é capaz de superar tais desafios sozinha... ...e, se formos honestos uns com os outros, saberemos que às vezes, de ambos os lados do Atlântico, nos distanciamos uns dos outros e nos esquecemos de nosso destino compartilhado... ...as responsabilidades da cidadania global continuam a nos unir... ...parceria e cooperação entre nações não é uma escolha: é o único caminho, o único, para protegermos nossa segurança comum e promovermos a causa de nossa humanidade comum... ...o maior perigo de todos é permitir que novos muros nos dividam e separem... ...os muros entre velhos aliados de cada lado do Atlântico não podem continuar... ...os muros entre os países que têm mais e os que têm menos não podem continuar... ...os muros entre raças e tribos, entre nativos e imigrantes, entre cristãos, muçulmanos e judeus, não podem permanecer... ...hoje, são esses os muros que precisamos derrubar... ...não apenas os muros foram derrubados em Berlim, mas foram derrubados em Belfast, onde protestantes e católicos encontraram uma maneira de conviver... ...somos capazes de nos unir numa parceria nova e global... ...somos capazes de ficar ao lado da imensa maioria dos muçulmanos que rejeitam o extremismo que conduz ao ódio, em lugar da esperança... ...é hora de... reduzir os arsenais de outra era... ...este é o momento de buscar um comércio que seja livre e justo para todos... ...este é o momento em que precisamos nos unir para salvar este planeta... ...vamos acolher imigrantes de outros países e rejeitar a discriminação contra aqueles que não se parecem conosco ou não oram como nós oramos...? ...povo de Berlim, povo do mundo, este é nosso momento... ...este é nosso tempo... ...que possamos viver livres de medo e livres de pobreza... ...que possamos nos expressar e nos reunir com quem quisermos e orar da maneira como nos apraz... ...é na defesa dessas aspirações que uma nova geração, nossa geração, precisa imprimir sua marca no mundo...” (sem ênfase no original).
Seria possível confrontarmos as proposições de Barack Obama, com as palavras do texto de I João 2.18,22, acima transcritas, sem chegarmos à conclusão de que o novo presidente dos Estados Unidos veio para reforçar o elenco de 'anticristos'? Afinal de contas, com a difusão de conceitos de uma cidadania global, prosperidade universal e confluência das várias religiões, não estaria ele ajudando a “pavimentar” a estrada pela qual virá o 'messias' da Nova Era? Acerca deste, escreveu o apóstolo Paulo: “... o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (II Tess. 2.3-4).
Oportuno lembrar, que a esse 'seleto' elenco de 'anticristos', pertenceram alguns outros 'atores globais'. Uns, protagonistas; outros, meros coadjuvantes. Do primeiro grupo, merece destaque o então secretário-geral do partido comunista soviético, Mikhail Gorbachev, que emprestou seu 'talento' para que pudesse ser levada a cabo a perestroika - palavra russa que literalmente significa reconstrução -, o projeto de reforma que conduziu à extinção do regime comunista soviético, no final dos anos 80. A exemplo de Gorbachev, o ex-chanceler alemão Helmut Kohl, também desempenhou um papel de destaque naquele mesmo período da história, porquanto coube a ele implementar o programa de reunificação da Alemanha. A par destes, nomes como o do papa João Paulo II, e dos ex presidentes norte-americanos Ronald Reagan, George Bush e Bill Clinton, além de outros estadistas mundias, que dos bastidores auxiliaram e continuam auxiliando na consecução do mesmo objetivo, qual seja, o de eliminar as fronteiras das nações hoje existentes, a fim de que seja instalada uma Nova Ordem Mundial.
Concluindo, seria dispensável dizer que Barack Hussein Obama não é o salvador do nosso planeta, ao contrário do que afirmou. No entanto, em face de todas as evidências, torna-se absolutamente impossível negar que o presidente eleito para governar a nação mais poderosa do planeta, chegou para assumir o papel de mais um importante construtor do cenário que servirá de palco para a “encenação” daquele que no futuro, avocará para si a condição de Deus. Esse cenário terá como tripé de sustentação, uma economia única, uma religião única e um governo único, o do Anticristo. Este implantará seu reino na Terra, para nela governar durante um período de sete anos, chamado de a grande tribulação, após a Igreja de Jesus Cristo haver sido levada pelo Seu Senhor, no glorioso arrebatamento.